Nos últimos anos, estamos vivendo uma verdadeira revolução digital, que está transformando todos os setores, e a indústria não é exceção.
Podemos definir cultura organizacional como conjunto de valores, crenças, comportamentos e práticas que definem a forma como uma empresa trabalha e como seus funcionários interagem entre si e com o ambiente externo.
A indústria move a economia de um país, no Brasil, por exemplo, o setor é responsável por cerca de 20% do PIB (Produto Interno Bruto), portanto é possível dimensionar o tamanho do setor e a relevância dele. Indústria é indústria, não importa o porte e o reconhecimento externo, quem produz em solo brasileiro contribui com a sociedade e com o desenvolvimento nacional.
Este artigo trata a importância do CIO em uma organização dando um enfoque ainda mais relevante para muitos negócios, chamando-o de: “O Cara do Sistema”. É isso mesmo! Respeitando a relevância do cargo, o que nós, uma empresa fornecedora de ERP percebemos é o quanto faz falta este profissional em muitas indústrias
Então fomos atrás das relações com a DRE e detectamos algumas análises relevantes e isto nos estimulou ao artigo que segue, fazendo a relação entre dois pontos relevantes na visão da gestão de uma indústria. A DRE e o FLUXO DE CAIXA, suas diferenças e logo, suas importâncias.
Ouvimos isso o tempo todo: o metaverso levará uma década para ser construído. Mas por que presumimos que esse será o caso?
Sintetizando: Ponto de Pedido é o momento mais ideal para que uma nova compra de estoque seja realizada ou Ponto de Pedido = Estoque de Segurança + (consumo médio x lead time*);
Sim, compliance é coisa séria e devemos entendê-la muito bem, especialmente se quisermos implementá-la em nossas indústrias.
É uma atitude unificada de Gestão, com Profissionais altamente qualificados, um Software maduro e muito bem estruturado que permite estabelecer a tarefa e o caminho para . . .
Muito tempo depois aprendi que o nome dado ao produto pelo mercado era M.E.S. – Manufacturing Execution Systems, mas isto a DEZ ou mais anos após . . .